Outra vez os sinos do inferno batem
Anunciando mais um passageiro
Dessa vez é um estrangeiro
Que foi para lá por estrangulamento
Sentou na cadeira elétrica
esperando pelo julgamento.
E antes de morrer foi amaldiçoado
com a maldita bênção da calúnia.
Chegando lá estranhou o lugar
Na sua consciência não teria sido ele o culpado
Sua passagem fora trocada, alguem iria em seu lugar...
Lá todos pareciam vazios, sua vontade era voltar mas,
estava preso...
com ele havia levado a foto das pessoas mais importantes
A cada batida do sino olhava a foto e caía no choro.
Mas lá seguiu ele, forte e confiante!
Depois de cinco dias passados todos eram cinzas.
No seu quarto dia deu um neijo em cada um da foto
Mas acabou vivo, sua maldição o abençôou.
NODATA.
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